Psicólogo Marcelo Prahas
Terapia para você, filhos, casal, família. Atendimentos a adultos, crianças e adolescentes.
Psicologia do Esporte, psicólogo Marcelo Moreira Palma, para atletas profissionais e em formação, e outros atores da atividade esportiva.

“Anos de terapia em algumas semanas.” M Caillot – Designer – São Paulo.
“Excelente profissional, recomendo para terapia e para psicologia do esporte.” Gabriel S, CEO – Londres.
Horário de Atendimento (Ligue agora: 999152290)
Segunda a Sexta:
– à noite, das 19 às 24 h;
– pela manhã, às 10 h;
Sábados:
– a agendar.
Psiquê & Sport, (um texto apenas.)
Psiquê e Sport são duas palavras presentes em quase todas as línguas do mundo.
Psiquê ou Psique tem origem no grego clássico, e é uma divindade que representa a personificação da alma.
Da mesma forma, a palavra Esporte tem raízes bem antigas.
Portare, do Latin, carregar algo; e portheus, do Grego, tomar algo, por extensão disputar, são as origens remotas da palavra Esporte.
Contudo, foi com o uso pelos franceses da palavra deportarse, que o significado de lazer e entretenimento surgiu.
E a popularização da palavra com esse significado foi dada pelos ingleses: Sport.
A psicologia estuda os ser humano de forma ampla. Procura conhecer a alma humana.
A alma, o sentir, o pensar dos seres humanos é o campo de trabalho da psicologia.
E quando aplicada ao auto-conhecimento, direcionada a uma vida mais plena, é o campo da psicoterapia.
O esporte é uma atividade humana intensa e complexa. Sobretudo, porque corpo e mente estão intrinsicamente envolvidos.
A carga emocional na prática esportiva profissional é imensa. Potencializada pela pressão de poucos anos de juventude disponíveis para o sucesso, e pela dureza da competição.
Nada mais natural que surgisse a psicologia do esporte, ou a psicologia esportiva, para criar ferramentas que auxiliassem a desatar nós, no campo emocional denso que o esporte gera.
Existem algumas técnicas dentro da psicologia, como formas de respirar, ou exercícios mentais que se assemelham a truques, dicas para lidar com o stress do esporte.
Mas não é disso, apenas, que se trata o trabalho da psicologia esportiva.
Em terapia e psicologia do esporte, ou em qualquer outra área da psicologia, o trabalho busca ir além de técnicas pontuais, superficiais, e chegar às raízes das questões afetivas, emocionais.
Afinal, a Psiquê é a deusa da alma, e não das metas e da eficiência.
Dessa forma, no trabalho psicológico em psicologia do esporte, apesar de buscar-se o melhor desempenho do atleta, o esporte é instrumento para crescimento do ser, antes de mais nada.
Claramente, algumas ferramentas potentes podem ser utilizadas para colaborar para um atleta mais concentrado, mais confiante e mais forte mental e emocionalmente.
Contudo, nada substitui o trabalho psicológico que lançe mão de ferramentas terapêuticas que alcançem o ser, com reflexos e efeitos sobre a totalidade da pessoa.
O psicólogo do esporte, apesar de ter um papel importante na psicologia motivacional, ocupa-se, sobretudo, com o ser humano em sua profundidade.
A psicologia do esporte trabalha com todas as possibilidades para que se alcancem as mais altas performances.
E cultivar a consciência e humanidade do ser gera resultados sólidos e duradouros na pessoa do atleta, fundamentais para performances sustentáveis no tempo.
Trazer a psicologia para o esporte, é trazer a psiquê (a alma) para ele, e não apenas técnicas, racionalidade.
Por essa razão, elementos de terapia são bem-vindos no atendimento psicológico em psicologia esportiva.
Mesmo por que, a palavra terapia, em suas raízes grega e hebraica, significa ‘atender’ alguém. Por isso, todo atendimento tem um pouco de terapia.
Portanto, terapia e psicologia do esporte, têm em comum a atuação de um profissional que busca restabelecer, sanar questões/problemas. sentimentos, curar em sentido amplo alguma situação.
Mesmo que saudáveis de forma geral, surgem situações em nossas vidas que demandam cuidados.
Que é quando buscamos ajuda de profissionais que nos trabalhem para restabelecer o equilibrio. Que nos atendam, que tragam elementos terapêuticos, medicinais, de cura a nossas questões.
Assim, na raiz, atendimentos em psicologia esportiva tem sempre alguns elementos terapêuticos.
A terapia em si mesma
A terapia, ou a psicoterapia, é o processo de auto-conhecimento puro, sem metas de perfomance ou resultados na vida do cliente.
É aquela mão amiga, que com olhos e ouvidos atentos, busca atravessar com a pessoa momentos difíceis da vida.
Sabidamente, todos nós temos coisas a obervar em nós mesmos, e dificuldades a atravessar: na profissão, no casamento, na família, na sexualidade, no desenvolvimento, nas mais diversas situações e áreas da vida.
E embora muitas pessoas se sintam expostas ao procurar um profissional da área da psicologia, ou ao iniciar um processo terapêutico, há um máxima entre terapeutas, psicólogos e psiquiatras, que vale lembrar:
Psicoterapia é algo para pessoas inteligentes. Inteligência que siginifica não genialidade profissional ou habilidades mentais específicas acima a média.
Mas sim flexibilidade, abertura para conhecer o novo, capacidade de despojar-se, capacidade de reconhecer os próprios limites, de reconhecer as próprias vulnerabilidades. Uma certa humildade inteligente.
E terapia não é um processo imediato, como tomar um comprimido para dormir. Isso é camisa de força química. Ou seja, um paliativo, um remédio emergencial para tratar os sintomas, e não as causas.
A terapia apenas alcança efeitos duradouros, permanentes, quando realizada pouco a pouco, em trabalho paciencioso e constante, a partir da decisão e vontade da própria pessoa.
A terapia é um projeto de vida, ou ao menos “na vida”. Um jardim pessoal interno, que se cultiva em seu tempo, em seu ritmo.
O psicólogo, o terapeuta podem ajudar, e ajudam imensamente no processo, mas o processo pertence a pessoa, ao cliente.
Por isso, na verdadeira terapia não existe “paciente”, como alguém que recebe um comprimido “tarja preta” dado em uma situação em que a pessoa está fora de si.
Na terapia, contamos com a pessoa dentro de si, por mais caótica que seja a situação sempre há consciência na pessoa, e é dialogando com esse núcleo que acontece a terapia.
O cliente de terapia não é um paciente, é uma pessoa ativa (não passiva!), mesmo que em momentos críticos a pessoa não consiga mobilizar todo seu potencial interno, em terapia lidamos com a pessoa dentro de si, com o que ela pode dar de si em termos de consciência e ação a partir de si mesma.
O parágrafo anterior descreve algo sobre a psicologia humanista, que se define melhor quando falamos de empatia, que é a capacidade de olhar os outros a partir de uma sensibilidade mais profunda e afetiva, despojada da maioria dos julgamentos e preconceitos que carregamos conosco.
Assim, a terapia é um encontro de pessoas, genuíno, afetivo, autêntico, onde mesmo que se esteja prestando um serviço profissional, o valor está na dimensão humana que se possa conferir ao encontro.
Pós-jogo ( Boas Idéias)
“Terapia é basicamente uma função do amor, e o amor somente flui quando não há ego. Você só pode ajudar ao outro na medida em que você não é egoísta…
…Terapia é uma função do amor, logo, com ego você não pode ajudar, você pode até mesmo destruir o outro. Em nome da ajuda você pode inclusive obstruir o seu crescimento…
…O amor relaxa o outro. O amor dá confiança ao outro. O amor banha o outro, cura as suas feridas”. – OSHO
Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.
– Carl Gustav Jung
O sentimento que temos de unidade em relação à nossa mãe, é o mesmo sentimento de unidade que temos em relação à natureza.
– W. Reich
Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons.
– Sigmund Freud